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Judô e Jiu-Jitsu: Entenda a Diferença Entre Essas duas Artes Marciais

  • 10 de abril de 2024

Tanto o judô quanto o jiu-jitsu, apesar de compartilharem do mesmo objetivo de levar o oponente ao chão, divergem em algumas características que enriquecem suas histórias e propósitos.

O judô, originado em 1882 no Japão por Jigoro Kano, é uma busca equilibrada entre força física e espiritual. Ele carrega consigo a tradição de movimentos e elementos de outras artes marciais. Oficialmente reconhecido como esporte em 1964, o judô visa à vitória no tatame e a formação integral do praticante.

Por outro lado, o jiu-jitsu, que tem suas raízes na Ásia há cerca de 3600 anos. Inicialmente menosprezado, ganhou notoriedade com o passar do tempo. Foi apenas em 1925, quando o governo japonês oficializou o nome “Judô”, que o jiu-jitsu começou a trilhar seu próprio caminho. Concentrando-se em imobilizações e finalizações, o jiu-jitsu destaca-se por suas técnicas no solo.

Ambas as artes marciais partilham o respeito pelo tatame, um símbolo não apenas do local de combate, mas também de reverência e tradição. Entrar e sair do tatame envolve uma reverência, uma demonstração de respeito que transcende os movimentos físicos.

As semelhanças não se limitam à superfície do tatame, mas se aprofundam nas técnicas. Enquanto o judô visa a derrubada do oponente, o jiu-jitsu concentra-se na imobilização e finalização. No entanto, ambas proporcionam um treinamento físico e mental abrangente, enriquecendo as habilidades de luta e a capacidade de enfrentar desafios na vida cotidiana.

Contudo, praticar o judô ou o jiu-jitsu, possibilita desenvolver movimentos técnicos, aprender a jornada de tradição, respeito e autodescoberta. Cada aula, cada treino, representa não apenas uma prática física, mas uma oportunidade de crescer e aprimorar as habilidades no tatame, mente e espírito. 

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